sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Erupção vulcânica na Islândia é a maior dos últimos 200 anos no país


Foto: Ragnar Axelsson / AP

Foto aérea mostra vulcão em erupção perto do Glaciar Eyjafjallajokull. Cientistas temem que a erupção possa detonar uma reação maior do vulcão Katla, que fica nas proximidades. (Foto: Ragnar Axelsson / AP)

Mais de 600 pessoas foram evacuadas neste domingo (21) pela erupção do vulcão Fimmvorduhals, no sul da Islândia, que obrigou o governo a decretar estado de emergência na região.

As pessoas evacuadas, que vivem em três cidades próximas ao vulcão, foram hospedadas em uma escola e atendidas por funcionários da Cruz Vermelha. Ainda não se sabe quando elas poderão voltar para casa.
O aeroporto de Keflavik esteve fechado para o tráfego aéreo internacional durante várias horas devido à pouca visibilidade provocada pelas cinzas lançadas pelo vulcão. Depois do meio-dia local (9h de Brasília), foram retomados os voos internacionais, mas não os voos domésticos.

Os cientistas avaliaram a erupção de categoria baixa, mas temem que possa haver outra mais severa no Katla, um vulcão próximo e com maior poder de destruição.

A ameaça de possíveis enchentes foi descartada após o exame realizado na área pelos técnicos, mas a proximidade do epicentro da geleira faz com que se mantenha a declaração de emergência.

O vulcão subterrâneo Fimmvorduhals, cuja erupção era esperada pelos especialistas havia tempo, está situado sob o gelo, entre as geleiras de Eyjafjalla e Mýrdal, cerca de 120 quilômetros ao leste de Reykjavik.

A erupção, que ocorreu por volta da meia-noite local (21h de Brasília), abriu uma rachadura de comprimento entre 500 metros e 1 quilômetro no gelo. O Fimmvorduhals não entrava em erupção desde 1823.

A Islândia é uma ilha formada pela atividade vulcânica e ainda conta com inúmeros vulcões subterrâneos ativos. O mais conhecido é o Hekla, que entrou em erupção pela última vez há dez anos.

Furacões



No Oceano Atlântico os furacões formam-se, geralmente, a norte do Equador. O exemplo que ainda perdura na nossa memória recente, pela violência e destruição provocados, é o do furacão Katrina (Agosto de 2005).

Podemos observá-lo na imagem abaixo, disponibilizada no sítio da National Oceanic and Atmosferic Administration (EUA) quando atingia os estados do sul dos Estados Unidos da América destruindo grande parte da cidade de Nova Orleães. De notar que esta imagem é tirada a partir de um satélite e que o furacão cobre quase todo oGolfo do México e grande parte do sul dos EUA.

Um tornado é um fenómeno diferente do furacão. O tornado é um redemoinho de vento, formado por um centro de baixa pressão durante uma forte tempestade. Ao contrário do furacão, o tornado tem apenas uma dimensão local e, por vezes, destrói uma habitação deixando em pé as que lhe são vizinhas. Porém, apesar de muito mais pequeno do que o furacão, a velocidade dos ventos é elevadíssima chegando a alcançar quase 400 km/h!
A força de tais ventos dão origem a situações incríveis como a da imagem onde podemos ver um disco de vinil (antecessor do CD) cravado num poste de madeira. O disco não se partiu, apesar de frágil, mas a força do vento cravou-o no poste.

Seca Fenomeno climatico

 

Seca é um o fenómeno climático causado pela insuficiência de precipitação, ou chuva numa determinada região por um período de tempo muito grande.
Este fenómeno provoca desequilíbrios hidrológicos importantes. Normalmente a ocorrência da seca ultrapassa por um período de tempo a precipitação de chuvas.
A diminuição do volume de água no Mar de Aral é considerada um dos maiores desastres ambientais e humanos da história, que produziram uma situação de seca.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A cachoeira da chama eterna


O fogo e a água são duas coisas que não se tocam, pois vivem em lados oposto, tanto que quando precisamos eliminar uma chama é a água que nós utilizamos, mas na natureza existe um lugar diferente, onde aparentemente esses dois elementos vivem em relativa paz.
Na base de uma cachoeira, no estado americano de Nova York, existe um lugar diferente, onde uma chama queima eternamente ao lado da queda d'água, em uma espécie de câmara natural, onde é liberado gás natural, que faz a chama se manter acesa como se fosse uma vela perdida no meio da floresta e escondida atrás da cachoeira.
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O fenômeno durante muitos e muitos anos levou os moradores da região a achar que ali vivia o espirito da natureza ou mesmo fadas, mas com o tempo as pessoas foram notando que ali havia um cheiro diferente de outras partes daquela floresta, no fim foi descoberto o vazamento de gás natural que alimenta a chama, acabando com as lendas que envolviam a misteriosas chama e sua origem.
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Mesmo assim, o fenômeno não deixa de ser belo e interessante, pois é único no mundo e isso atrai milhares de turistas todos os anos, que vão até lá observar a Cachoeira da Chama Eterna queimar sem parar, em um espetáculo criado pela natureza.

Mar morto uma dos Fenômenos naturais

5 – Mar Morto, Israel, Jordânia e Palestina

O Mar Morto é um trecho de água com cerca de 67 quilômetros de comprimento e 18 quilômetros de largura. É um lago hiper salino 8,6 vezes mais salgado que os oceanos, com uma saturação de sal de 33,7%.
O Mar Morto e sua costa envolvente são também as menores elevações da superfície da Terra, a 423 metros abaixo do nível do mar. Também é o mais profundo lago hiper salino na terra, com uma profundidade de 377 metros.
O Mar Morto recebeu seu nome já que nenhuma vida marinha ou animal pode florescer ou sobreviver em tais condições extremas. A lama do fundo do Mar Morto é cheia de minerais e nutrientes, usados comumente em spas e resorts. A maior razão pela qual os turistas se banham no Mar Morto, porém, é que a alta densidade da água (2,24 kg/L) permite que uma pessoa flutue na superfície.

Lago de Lava no Chile

Lagos de Lava: Os lagos de lava são ocorrências raras, que podem acontecer quando um vulcão permanece em erupção por um bom tempo para fornecer quantidade suficiente de lava. Atualmente existem apenas 5 lagos de lava ativos sobre a terra: Erta Ale, na Etiópia; Monte Erebus, na Antártida; Kilauea, no Havaí; Nyiragongo, na República Democrática do Congo e Villarrica, no Chile.

Piscina de Champagne: A Champagne Pool, ou Piscina de Champagne, não é um lago, mas é uma consequência surpreendente de uma erupção vulcânica. Ela fica na Nova Zelândia e tem seu nome pela quantidade de fumaça que libera, que é um efluxo abundante de dióxido de carbono, semelhante a um copo de champanhe borbulhante. A coloração alaranjada em torno das bordas é devido a depósitos de arsênico.

As 12 cachoeiras mais maravilhosas do mundo

1 – Cataratas do Iguaçu

A famosa brasileira: na fronteira entre o estado do Paraná e a província argentina de Missiones, as cataratas do Iguaçu estão localizadas onde o Rio Iguaçu contorna a borda do Planalto do Paraná. Uma lenda local diz que as cataratas foram criadas quando um deus que planejava desposar uma linda mulher chamada Naipi descobriu que ela havia recusado sua proposta de casamento e fugido com seu amante mortal em uma canoa. O deus raivoso então abriu uma fenda no rio, esculpindo as cataratas e condenando os amantes a uma queda sem fim. Essa história você provavelmente não conhecia…
2 – Rio Tinto, Espanha

Essa bela foto mostra a cachoeira baixa do Rio Tinto em Berrocal, uma pequena cidade localizada na província de Huelva, na Espanha.
3 – Parque Nacional das Cataratas do Erawan, na Tailândia

Ter cachoeiras em múltiplas camadas fez do Parque Nacional Erawan uma das atrações naturais mais populares da Tailândia. Sob as cachoeiras, há piscinas profundas ideais para a natação. O parque está localizado na fronteira entre a Tailândia e a Birmânia e leva o nome de Cataratas do Erawan, uma impressionante cachoeira com sete níveis e cerca de 1.500 metros.
4 – Cataratas de Yosemite

A mais alta da América do Norte, Yosemite tem um total de 739 metros desde o topo da queda mais alta até a base da queda mais baixa. Localizada no Parque Nacional de Yosemite da Serra Nevada da Califórnia, é a sétima cachoeira mais alta do mundo.
O povo nativo americano Ahwahneechee, que vivia tradicionalmente no Vale do Yosemite, acreditava que a piscina na base da cachoeira era habitada pelo espírito de várias bruxas.
5 – Arco-íris lunar das cataratas de Yosemite

Sob certa luminosidade das noites de luar, um fenômeno raro conhecido como “arco-íris lunar” ocorre nas Cataratas de Yosemite. Um arco-íris lunar é basicamente um arco-íris criado pela luz da lua, como o próprio nome define. Ele acontece apenas algumas vezes por ano e as condições devem ser exatas: céu aberto, água suficiente na catarata para criar uma névoa adequada e luminosidade da lua sem bloqueio das montanhas circundantes.
6 – Cachoeira de Waikiki

Localizada no Havaí, o nome da cachoeira de Waikiki significa “águas jorrando” no idioma havaiano. A cachoeira serena e visualmente deslumbrante repousa entre os pântanos da ilha e está a uma pequena distância da praia de Waikiki.
7 – Cachoeira do véu da noiva

Localizada na Nova Zelândia, a cachoeira do Véu da Noiva recebeu esse nome por causa de sua forma. A água cai de maneira que parece um branco e límpido véu de noiva. A queda de 55 metros é um ótimo lugar para testemunhar um arco-íris.
8 – Cataratas do Niágara

A lista simplesmente não estaria completa sem as cataratas do Niágara. Sendo as mais poderosas quedas da América do Norte, as Cataratas do Niágara estão localizadas no Rio Niágara e formam uma fonteira natural entre Canadá e Estados Unidos. A média de altura das volumosas cachoeiras é de 50,9 metros. O volume de água ultrapassa o das Cataratas Americanas (American Falls), chegando a 567.810 litros por segundo. Quando anoitece, as quedas são iluminadas por luzes coloridas.
9 – Cataratas de Chocolate do Arizona

Conhecidas como as “Cataratas de Chocolate”, essas cachoeiras se formam na primavera quando o Rio Little Colorado (Rio Pequeno Colorado) traz uma grande quantidade de água furiosa e cheia de sedimentos para as Grandes Quedas do Arizona. Depois de desaguar sobre a grande superfície de basalto, a água se precipita pelas paredes vulcânicas criando uma queda vertical de 56 metros.
10 – Salto Angel

Com uma altura de 979 metros, o Salto Angel é a maior queda d´água do mundo. Suas gotas caem do alto da Montanha Auyantepui, no Parque Nacional de Canaima, que está localizado no sudeste da Venezuela. A gigantesca cachoeira ganhou esse nome porque o aviador norte-americano Jimmie Angel foi a primeira pessoa a sobrevoá-la num avião.
11 – Cataratas Vitória

As Cataratas Vitória estão localizadas no sul da África no Rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbábue. O missionário e explorador escocês David Livingstone deu-lhe o nome da Rainha Vitória em 1855.
12 – Cataratas Vitória, visão de cima

Essa maravilhosa imagem aérea das Cataratas Vitória, feita de um helicóptero, mostra o tamanho gigante e a formação única da queda d´água. Seu nome indígena, Mosi-ao-Tuya, pode ser traduzido como “fumo que troveja” por causa da névoa e do barulho que a cachoeira produz.
13 – Cachoeiras de Alto Paraíso de Goiás

Alto Paraíso de Goiás, uma pequena cidade localizada no nordeste de Goiás, é famosa por suas belas montanhas, cânions, minas de cristal e cachoeiras, como a da imagem acima. Por estar na latitude 14, na mesma linha da lendária cidade de Machu Picchu, no Peru, a região atrai muitos seguidores do misticismo, teorias da Nova Era e espiritualistas. Por conta dessa reputação, a cidade ganhou o título de “capital brasileira do terceiro milênio”. Alguns moradores acreditam ainda que a sua localização permite que se observem OVNIs e extraterrestres.
14- Parque Nacional dos Lagos de Plitvice

Essa pequena cachoeira em um lago está localizada no Parque Nacional de Plitvice, o mais antigo parque nacional do sudeste da Europa e o maior Parque Nacional da Croácia. O parque é mundialmente famoso por seus 16 lagos, que estão conectados por cascatas. A água que vem das montanhas do parque faz com que os lagos adquiram uma belíssima coloração azul, verde e tons de água marinha, como resultado do escoamento mineral.
Fonte: http://hypescience.com/as-12-cachoeiras-mais-maravilhosas-do-mundo/

Pontos turisticos do Brasil

Melhor país do mundo

O Brasil é um dos melhores países do mundo e possui uma beleza natural, dependendo do tipo de turismo que você escolhe, sem falar da Floresta Amazônica e do carnaval que são pontos referencias para um país tão vasto e soberano. Um país hospitaleiro com gente simples e guerreira que não se entrega e faz da sua luta um país cheio de surpresas que vem crescendo e se desenvolvendo a cada ano.
Uma surpresa revelada a bem pouco tempo é a sétima maravilha do mundo “O Cristo Redentor” que fica localizado no estado do Rio de Janeiro.

Atrações turísticas

O Brasil possui inúmeras atrações turísticas por todo o país, mas as principais delas e que caracterizam o país é o carnaval e o futebol, mas também tem as festas folclóricas e muitas outras que são atrações turísticas que atraem uma grande quantidade de pessoas de outros países para prestigiar.

Conheça alguns pontos turístico importantes do Brasil:

  • cristo Redentor 300x200 Fotos de Pontos Turísticos do Brasil
  • Cristo Redentor – localizado no estado do Rio de janeiro, eleito em 2007 a sétima Maravilha do Mundo.
  • praça da sé 300x192 Fotos de Pontos Turísticos do Brasil
  • Praça da Sé – considerado o marco zero do município e palco de vários eventos importantes do país como o das Diretas Já.
  • beto carreiro world 300x199 Fotos de Pontos Turísticos do Brasil
  • Beto Carreiro World – o maior parque temático da América Latina, localizado em Florianópolis.
  • lencois maranhenses 300x204 Fotos de Pontos Turísticos do Brasil
  • Lençóis Maranhenses – localizados no Nordeste em São Luiz do Maranhão é uma das maravilhas do Brasil.

Para concluir:

Se você pretende viajar procure conhecer os pontos turísticos do Brasil e você vai ficar encantado com tantas belezas existentes bem perto de você, de preferência para conhecer um país rico em fauna e flora e que sua população é agradável e hospitaleira.
Fonte: http://www.mundodastribos.com/fotos-de-pontos-turisticos-do-brasil.html

Buraco na camada de ozônio é o segundo menor em 20 anos

A camada de ozônio protege a superfície da Terra da radiação ultravioleta emitida pelos raios solares
O buraco na camada de ozônio se forma todos os anos entre os meses de setembro e outubro sobre a Antártida (ThinkStock)
Pesquisadores da Agência Americana Oceanográfica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês) anunciaram nesta quarta-feira que o buraco na camada de ozônio registrado em 2012 é o segundo menor dos últimos 20 anos. O buraco se forma anualmente entre setembro e outubro sobre a Antártida, e este ano teve um tamanho médio de 17,9 milhões de quilômetros quadrados.
Os pesquisadores afirmam que o tamanho menor se deve às temperatuas mais altas registradas no planeta durante este ano. "As temperaturas foram um pouco mais quentes na alta atmosfera, sobre a Antártida, o que permitiu uma destruição menor do ozônio em comparação com o ano passado", explicou Jim Butler, do laboratório de pesquisas sobre o sistema terrestre da NOAA.
O buraco na camada de ozônio alcançou seu tamanho máximo este ano no dia 22 de setembro, atingindo 21,2 milhões de quilômetros quadrados, equivalente à superfície dos Estados Unidos, Canadá e México juntos. Comparativamente, o maior buraco registrado teve extensão de 29,9 milhões de quilômetros quadrados, e foi medido no ano 2000.
NASA/Goddard Space Flight Center
buraco
O buraco na camada de ozônio atingiu seu maior tamanho em 2012 no dia 22 de setembro, quando chegou a medir 21,2 milhões de quilômetros quadrados
Histórico — O ozônio é uma molécula composta de três átomos de oxigênio que se forma na alta atmosfera, onde ajuda a filtrar os raios ultravioleta do sol. Se não forem bloqueados, esses raios podem danificar a vegetação e provocar câncer de pele.
O buraco nessa camada começou a se formar devido aos componentes liberados pelos clorofluocarbonos (CFC) usados pelo homem nos sistemas de refrigeração e aerossóis desde a década de 1920. Com o passar dos anos, a produção de CFC foi reduzida para praticamente zero, graças a um protocolo internacional firmado em 1987, em Montreal, no Canadá. Estas substâncias, no entanto, persistem muito tempo na atmosfera. E seu efeito é ainda mais danoso quando o clima está mais frio, já que as condições atmosféricas favorecem o acúmulo de CFC sobre a Antártida.
Apesar da aplicação do Protocolo de Montreal há mais de duas décadas, os cientistas preveem que será necessário esperar mais dez anos antes que a camada comece a se regenerar. Segundos os cálculos, ela só vai recuperar seu tamanho original a partir de 2050.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/buraco-na-camada-de-ozonio-e-o-segundo-menor-em-20-anos

Camada De Ozônio



Camada de Ozônio
A Camada de Ozônio é essencial para a vida na Terra, pois nos protege das radiações solares. Mas, infelizmente, nós mesmos estamos destruindo-a aos poucos através da emissão de gases poluentes.
 
Com a Revolução Industrial, a partir da industrialização e do crescimento dos centros urbanos, a camada de ozônio começou a ser destruída, tornando-se cada vez mais fina e colocando em risco a nossa saúde, a natureza, a sobrevivência dos animais e a vida no planeta terra futuramente.
 
Planeta TerraAquecimento global, efeito estufa, chuva ácida, inversão térmica, ilhas de calor, além da destruição da camada de ozônio, outros diversos fenômenos têm ocorrido e ocasionado catástrofes, resultado das ações humanas tanto no passado, como no presente.
 
Mas ainda há tempo para reverter essa situação. Mesmo que não seja possível voltar ao estado inicial e nem ver resultados a curto e médio prazo, há soluções que podem amenizar esses efeitos.  O Protocolo de Montreal foi criado com esse objetivo: conscientizar e fazer com que os países assumissem o compromisso de acabar com o uso de produtos nocivos à camada de ozônio. 
 

nuvens espetaculares brilham sobre montanhas

Essa espetacular formação de nuvens lenticulares aconteceu logo após o por do sol, no Parque Nacional de Rocky Mountain, no estado americano do Colorado.
O fotografo profissional Richard H. Hahn estava na parte sul do parque quando percebeu a formação única no céu. Ele correu para conseguir acertar o ângulo, conseguindo capturar as nuvens logo acima das montanhas.
“As incríveis cores duraram apenas poucos minutos, então foi uma observação de sorte”, comenta Hahn. “Eu me senti muito sortudo de estar em uma elevação boa para conseguir o melhor ângulo, captando a cena dessa perspectiva”.
“Eu vi algumas formações de nuvens lenticulares muito interessantes durante meus nove anos no Colorado, mas nunca uma como essa”, afirma o fotógrafo. “O impacto dessa formação é a cor e o formato. Parece uma mãe OVNI”.
Como a foto foi tirade cerca de 20 minutos depois do por do sol, Hahn explica que as maravilhosas cores rosa, laranja e melão das nuvens lenticulares exigiram um céu limpo no horizonte.
“O ar estava muito quieto em minha localização, o que é um grande contraste com a alta velocidade dos ventos exigida pelas nuvens lenticulares de grandes altitudes”, adiciona. “Foi incrível”

Fonte: http://hypescience.com/foto-nuvens-espetaculares-brilham-sobre-montanhas/

Gêiser


O gêiser é uma demonstração espetacular do poder da Terra no subsolo. Gêiseres são nascentes de rios que, quando a pressão sobre muito, entram em erupção periodicamente e jogam água para os ares. O fenômeno ocorre no mundo inteiro, mas cerca de metade do número total de gêiseres estão no Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos. Lá está o maior gêiser do mundo, o Steamboat, que joga seu jato até 90 metros de altura.
Os gêiseres podem, como a maioria dos fenômenos naturais, serem um pouco imprevisíveis, o que pode ser perigoso e já levou a morte algumas pessoas que quiseram chegar perto demais.


Fonte: http://hypescience.com/10-fenomenos-naturais-espetaculares/

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Sete maravilhosos fenômenos da natureza

Os fenômenos naturais são absolutamente impressionantes. Alguns são tão raros, que nem a ciência, com todo avanço tecnológico, é capaz de identificar. Imagine que a natureza nos oferece a possibilidade de vermos várias pedras que se movem sozinhas ou formações geométricas geradas pelo esfriamento de lava. A seguir você pode acompanhar sete fenômenos impressionantes, que muita gente desconhece.

 As pedras que se movem
Até hoje ninguém conseguiu explicar por que, misteriosamente, pedras de centenas de quilos deslocam-se do seu ponto de origem pelo deserto de Death Valley. Alguns pesquisadores atribuem tal fenômeno aos fortes ventos e superfície gelada, mas esta teoria não explica, no entanto, por que as pedras se movem lado a lado, em ritmo e direções diferentes. Além disso, cálculos físicos não apóiam plenamente esta teoria.












Colunas de Basalto
Este fenômeno ocorre com o esfriamento de um fluxo de lava espessa, formando uma malha geométrica com notável regularidade. Um dos famosos exemplos é o Giant´s Causeway, na costa da Irlanda (fotos), embora a maior e mais conhecida seja Devil´s Tower em Wyoming.
  
















 Buracos azuis
Os buracos azuis são gigantes elevações subaquáticas, que levam este nome pela tonalidade de azul que apresentam quando vistos do alto. Normalmente possuem centenas de metros de profundidade e tem ambiente desfavorável para a vida marinha, já que a circulação de água é ruim. Curiosamente, em alguns buracos foram encontrados restos fósseis preservados em suas profundezas.













 Maré vermelha
As Marés Vermelhas são formadas pelo súbito aumento do fluxo de algas de cor única, que podem converter uma parte da água em uma cor vermelha sangue. Embora fenômenos desta natureza sejam relativamente inofensivos, alguns podem ser mortais, causando a morte de peixes, aves e mamíferos marinhos. Em alguns casos, até mesmo os seres humanos podem ser afetados, embora a exposição humana não seja conhecida por ser fatal.










Círculos de gelo
Enquanto muitos acreditem que estes círculos perfeitos sejam obra de alguma teoria da conspiração, os cientistas geralmente aceitam que eles são formados por turbilhões d’água que giram em um considerável pedaço de gelo, em um movimento circular. Como resultado desta rotação, outros pedaços de gelo e objetos gerados pelo desgaste uniforme nas bordas do gelo vão lentamente formando um círculo.











  Nuvens Mammatus
Aparentemente assustadoras, as nuvens Mammatus também são mensageiras de tempestades e outros eventos meteorológicos extremos. Normalmente compostas de gelo, elas podem se estender por centenas de quilômetros em vários sentidos e formações, permanecendo visíveis e estáticas entre 10 minutos e 1 hora. Embora pareçam portadoras de más notícias, elas são apenas mensageiras, aparecendo antes e/ou depois de uma grande mudança meteorológica.






 Arco-íris de fogo
Este raro fenômeno só ocorre quando há a participação do sol e das nuvens. Cristais dentro das nuvens refratam a luz em várias ondas do espectro, fazendo surgir cores entre as nuvens. Devido a raridade com que este evento acontece, existem poucas fotos.






 












Fonte:http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2009/03/17/sete-maravilhosos-fenomenos-da-natureza-que-pouca-gente-conhece/

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Aquecimento global divide geleira na África




Especialistas do Instituto da Vida Selvagem de Unganda afirmam que isso é um efeito do aquecimento global.
A geleira é localizada a uma altitude de mais de cinco mil metros e fica perto da divisa com o Congo. As autoridades dizem que uma fenda bloqueou o acesso ao pico do monte Margherita – o terceiro pico mais alto da África e um destino popular para alpinistas.
Cientistas estimam que geleiras naquela região podem desaparecer completamente em 10 anos. Uma equipe foi enviada ao local para medir os estragos feitos até agora e eles relatam que a geleira, que antes cobria seis quilômetros quadrados agora cobre menos de um quilômetro quadrado.
A cadeia de montanhas da qual o monte Margherita pertence é uma das poucas a apresentar geleiras perto da linha do Equador e, por isso, foi considerada herança mundial pela Unesco, em 1994.



Aquecimento Global pode causar deslizamentos catastróficos




Durante a última década, avalanches e deslizamentos de terra se tornaram mais comuns em montanhas altas, aparentemente coincidindo com o aumento dos períodos excepcionalmente quentes. Isso sugere que as mudanças climáticas estão “desmoronando” a Terra.
Mas o pior ainda está por vir. Os colapsos são acionados pelo derretimento de geleiras e do permafrost, que retira a “cola” que mantém as encostas das montanhas juntas. O derretimento das geleiras sobre vulcões poderia desestabilizar blocos de terra imensos, provocando deslizamentos capazes de nivelar cidades como Seattle, nos EUA, e destruir toda a infra-estrutura local.
O fenômeno não é novo na Terra. Vários estudos têm mostrado que cerca de 10 mil anos atrás, quando o planeta saiu da última era do gelo, vastas porções de cones vulcânicos desabaram, provocando deslizamentos de terra enormes.
Para avaliar o risco de isso acontecer de novo, pesquisadores estudaram um deslizamento enorme que ocorreu 11.000 anos atrás, em Planchón-Peteroa (foto), um vulcão glaciar no Chile cuja altitude e latitude tornam prováveis que o vulcão sinta os efeitos da mudança climática antes dos outros.
Naquela época, cerca de um terço do cone vulcânico desabou. Dez bilhões de metros cúbicos de rocha caíram da montanha e sufocaram 370 quilômetros quadrados de terra, viajando 95 quilômetros no total.
Com as temperaturas globais em uma ascensão constante, os pesquisadores estão preocupados que a história se repita em vulcões de todo o mundo. Os cientistas descobriram que 39 cidades com população superior a 100 mil habitantes estão situadas a 100 quilômetros de algum vulcão que entrou em colapso no passado e que, portanto, seria capaz de entrar em colapso no futuro.
Eles acreditam que muitos vulcões em zonas temperadas estejam em risco, incluindo o Anel de Fogo – os vulcões que circundam o Oceano Pacífico.
Os pesquisadores afirmaram que os primeiros vulcões a desabarem serão muito provavelmente nos Andes, onde as temperaturas crescem mais como resultado do aquecimento global.
Entretanto, estudos em andamento estão mostrando que os vulcões não-glaciais também poderiam estar em maior risco de colapso catastrófico se a mudança climática aumentar as chuvas.
Segundo os pesquisadores, a última vez que um vulcão desabou, poucas pessoas estavam por perto para testemunhar. Hoje, há muito mais assentamentos humanos e atividades perto das encostas de vulcões glaciares ativos do que havia 10 mil anos atrás, portanto, os efeitos poderiam ser catastróficos.
Qualquer movimento poderia ser um sinal precoce de problemas futuros. Por exemplo, na Nova Zelândia, em dezembro de 1991, 12 milhões de metros cúbicos de rocha e gelo desabaram da montanha mais alta do país. O deslizamento de terra viajou 7,5 km. O fenômeno ocorreu depois de uma semana extremamente quente, na qual as temperaturas foram 8,5 °C acima da média, e reduziu a altura da montanha em cerca de 10 metros.
Também na Rússia, em 2002, mais de 100 pessoas foram mortas quando as suas aldeias foram varridas por desabamentos das montanhas ao norte do Cáucaso. Mais de 100 milhões de metros cúbicos de detritos percorreram 20 km.
O caso mais recente aconteceu na Itália, após uma onda de calor na primavera em 2007. Uma montanha alpina sofreu uma avalanche espetacular, na qual 300 mil metros cúbicos de rocha caíram em um lago seco sazonal. Se o lago contivesse água, a avalanche teria gerado um derramamento enorme, com consequências catastróficas para as cidades vizinhas.

Aquecimento global 250 milhões de anos atrás causou “inferno na terra”




O maior estudo já feito da extinção em massa que ocorreu na Terra no período Permiano-Triássico concluiu que o evento foi provavelmente causado por emissões catastróficas de gases do “efeito estufa”.
Ou seja, naquela época, enormes quantidades de dióxido de carbono e/ou de metano, a partir da maior erupção vulcânica da história, criaram altas temperaturas, provocando incêndios que destruíram florestas e tornaram terras férteis em desertos.
Enquanto isso, os ambientes marinhos rasos foram drenados de oxigênio.
O cataclismo matou 95% da vida marinha e 70% de toda a vida na terra. Na época do desastre, a vida estava apenas começando a ganhar impulso no planeta. Vertebrados de quatro membros estavam começando a se diversificar em grupos que incluíam anfíbios, répteis e ancestrais primitivos dos mamíferos.
A nova pesquisa se baseou em uma variedade de técnicas de datação e análise de rochas sedimentares na China e no Tibet. O estudo aponta o evento de extinção para 252,28 milhões de anos atrás.
Os cientistas acreditam que ele foi provocado por uma erupção massiva das Armadilhas da Sibéria, um sistema de vulcões no que hoje é a Rússia.
Todo o evento durou menos de 200.000 anos, com a maioria das espécies se extinguindo em um período de 20.000 anos.
Os pesquisadores disseram que o momento e o ritmo da extinção em massa indicam que ambos os ecossistemas terrestres e marinhos se colapsaram “de repente”. O rápido aquecimento global teria causado “aridez continental” e “incêndios florestais generalizados”.
Os cientistas adicionam que não estão discutindo a mudança climática moderna, mas que obviamente o aquecimento global é uma preocupação da biodiversidade hoje. “O registro geológico nos diz que ‘mudanças’ acontecem no clima o tempo todo, e deste evento de grande extinção, a vida conseguiu se recuperar”, afirmam.

Fonte: http://hypescience.com/aquecimento-global-250-milhoes-de-anos-atras-causou-%E2%80%9Cinferno-na-terra%E2%80%9D/

Ilha Kauai, Oahu e Maui, no Havaí Sofrem com erosâo



Pelo menos 70% das praias das ilhas de Kauai, Oahu e Maui, no Havaí, sofre com a erosão, de acordo com um levantamento do Sistema Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) e da Universidade do Havaí 
Os cientistas estudaram mais de 241 quilômetros da costa da ilha e perceberam que o nível de erosão de algumas praias estava bem maior do que a média, que é de 0,12 metro de profundidade ao ano.
Os casos mais extremos foram verificados próximos à praia de Kualoa, a leste da ilha de Oahu, cujos pontos de erosão chegam a 1,8 metro ao ano.
A maioria das praias havaianas é composta por uma mistura de sedimentos derivados de arrecifes e de rochas vulcânicas.Das três ilhas citadas, as praias de Maui mostraram os maiores índices e maior extensão de praias com erosão: 85%. A erosão se tornou fator dominante na costa das três ilhas, com 71% das praias em Kauai e 60% das praias em Oahu.
A variedade de sedimentos e seu transporte são fatores importantes na mudança da costa, mas a interferência humana também mostrou ter impacto nas mudanças. Em mais de 20 quilômetros das praias verificadas, estas completamente devastadas pela erosão, todas estavam próximas de barreiras de contenção, mais conhecidas como quebra-mar.

Deserto Danakil




O Deserto Danakil é um lugar bonito e extremamente exótico, mas nada convidativo. Localizado na Etiópia, ele tem vulcões ativos, gases venenosos, lagos cheios de enxofre e temperaturas muito altas.
Mesmo que seja um dos lugares mais inóspitos da Terra, muitas pessoas pagam (e caro) para fazer um tour de duas semanas por lá. Segundo as pessoas que já conhecem o lugar, o que as atrai no deserto Danakil é o desejo de estar em um lugar que pareça outro planeta.
O tour custa quase 5 mil dólares e começa em Addis Ababa. Não há nenhum hotel cinco estrelas por lá, mas as paisagens que os turistas conhecem são únicas.